top of page

A Campanha Alimento Seguro

Fase 1: Conceitos

Nesta Fase serão apresentados conceitos importantes sobre os alimentos seguros, como: Intervalo de Segurança, Limite Máximo de Resíduo e Resistência.

plantar-pepino.jpg

Fase 2: Principais Gargalos

Esta fase foi baseada em uma pesquisa realizada pela Câmara Regional de Olericultura com Horticultores do Vale do Caí/RS onde se identificou problemas como Deriva, Dose, Equipamento. Nesta fase estão relatados também os principais problemas encontrados em Laudos de Inconformidade de Agrotóxicos feitos na CEASA/RS.

plantacao-de-morango-produtores-de-morango-trabalhando-em-estufa-com-colheita_66379-584.jp

Fase 3: Tecnologias de Aplicação

Saber escolher o bico, medir o pH da Calda, observar as condições climáticas, entre outras coisas são fundamentais para a eficiência do uso de agrotóxicos na olericultura, por isso essa Fase da campanha trata sobre todas essas questões ligadas a tecnologias de aplicação

brasil-agrotoxicos.webp

Fase 4: Manejo Integrado de Pragas e Doenças (MIPD)

O Conceito de Manejo Integrado está cada dia mais presente nas propriedades que buscam a produção de alimentos seguros. Nesta fase serão tratados o uso de Bioinsumos, Agentes Biológicos de Controle, Extratos Botânicos, Enxertia, Cultivares Resistentes e como o Monitoramento e o Receituário Agronômicos são fundamentais para um bom Manejo Integrado.

promip-manejo-integrado-pragas-controle-biologico-mip-experience-monitoramento-pragas-doen

Fase 5: Principais Pragas e Doenças da Olericultura da Região

Na pesquisa feita pela Câmara de Olericultura se identificou os principais problemas fitosanitários da Olericultura no Vale do Caí/RS, essa fase da campanha divide cada um dos problemas em um vídeo explicando a biologia e ciclo da praga ou doença e outro para seu controle, as ameaças fitossanitárias trabalhadas aqui são: Mosca-Branca, Ralstonia, Nematóides, Traça-das-Crussíferas, Xanthomonas, Traça-do-Tomateiro, Ácaro-Rajado, Botrytis no Morango e Tripes.

182846.jpg

Fase 6: Rastreabilidade

Com a Instrução Conjunta nº 2 do MAPA e ANVISA, a rastreabilidade passou a ser obrigatória para comercialização de vegetais frescos destinados ao consumo humano. Nesta última fase iremos entender o porquê da rastreabilidade e quais são suas principais ferramentas.

WhatsApp-Image-2021-09-22-at-10.07.38-640x480.webp
bottom of page